– A companhia dos livros dispensa com
grande vantagem a dos homens. (Marquês de Maricá)
– Os livros têm os mesmos inimigos que o
homem: o fogo, a umidade, os bichos, o tempo e o próprio conteúdo. (Paul
Valery)
– Um livro é um brinquedo feito com
letras. Ler é brincar. (Rubem Alves)
– Uma casa sem livros é um corpo sem
alma. (Marcus Tullius Cícero)
– O livro é um mestre que fala, mas não
responde. (Platão)
– Livros e solidão: eis o meu elemento.
(Benjamin Franklin)
– Bendito aquele que semeia livros e faz
o povo pensar. (Castro Alves)
– Queremos livros que nos afetem como um desastre. Um livro deve ser o machado que quebra o mar gelado em nós. (Franz Kafka)
– Caminhas em direção da solidão. Eu, não. Eu tenho os livros. (Marguerite Duras)
– Um dos principais deveres do homem é
cultivar a amizade dos livros. (Thomas Carlyle)
– A vida ideal consiste em ter bons
amigos, bons livros e uma consciência sonolenta. (Mark Twain)
– Eu escrevo livros, por isso sei todo o
mal que eles fazem. (Leon Tolstói)
– Livros não mudam o mundo. Quem muda o
mundo são as pessoas. Os livros só mudam as pessoas. (Mário Quintana)
– Meus filhos terão computadores, sim,
mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão
incapazes de escrever – inclusive a sua própria história. (Bill Gates)
– Para mim, a televisão é muito
instrutiva. Quando alguém a liga, corro à estante e pego um bom livro para ler.
(Groucho Marx)
– Meu desejo maior é ter uma casa, uma
mulher razoável, um gato a passear entre os meus livros e, a todo tempo,
amigos. Sem esses prazeres eu não viveria. (Guillaume Apollinaire)
– Ler um livro pela primeira vez é conhecer
um novo amigo. Ler um livro pela segunda vez é reencontrar um velho amigo.
(Ditado Chinês)
– Livro não é apenas presente. É passado
e futuro. (Frase encontrada em um anúncio publicitário)
– Livros têm a vantagem de podermos estar
ao mesmo tempo sós e acompanhados. (Mário Quintana)
– Em ciência, leia sempre os livros mais
novos. Em literatura, os mais velhos. (Millôr Fernandes)
– Há livros de que apenas é preciso
provar; outros que têm que se devorar; outros, enfim, mas são poucos, que se
tornam indispensáveis, por assim dizer, mastigar e digerir. (Francis Bacon)
– Os livros podem ser divididos em dois
grupos: aqueles do momento e aqueles de sempre. (John Ruskin)
– Os livros não se dividem entre morais e
imorais: são bem escritos ou mal escritos, e isso é tudo. (Oscar Wilde)
– Todos os bons livros se parecem: são
mais reais do que se tivessem acontecido de verdade. (Ernest Hemingway)
– Leio por instruir-me; às vezes por
consolar-me. Creio nos livros e adoro-os. (Machado de Assis)
– O livro precisa ser interrogado para que
diga o que contém; assim como a harpa precisa ser tocada para se lhe apreciar a
voz sonora, e o frasco de perfume necessita de ser aberto para se lhe conhecer
a essência que contém. (Eça de Queiroz)
– O livro é um amigo de tamanho razoável
que carregamos fácil, que lemos até à luz pálida dos quartos de hotel ou de
aviões, que só precisa ter palavras alinhavadas para o prazer de nossa
sensibilidade e cérebro, que poderíamos ler em voz alta, como na Idade Média, e
que é a vecchia zimarra do espírito.
(Paulo Francis)
– Um livro que, após haver demolido
tudo, não se destrói a si mesmo, exasperou-nos em vão. (Emil Cioran)
– O propósito do jovem Jean Paul era
“escrever livros pra poder comprar livros”. O propósito de nossos jovens
escritores é receber livros de presente para poder escrever livros. (Karl
Kraus)
– Há livros escritos para evitar espaços
vazios na estante. (Carlos Drummond de Andrade)
– A leitura de todos os bons livros é
uma conversação com as mais honestas pessoas dos séculos passados. (René
Descartes)
– É bom ter livros de citações. Gravadas
na memória, elas inspiram-nos bons pensamentos. (Winston Churchill)
– A arte é tudo – todo o resto é nada.
Só um livro é capaz de fazer a eternidade de um povo. (Eça de Queiroz)
– De todos os que preenchem nossa
solidão, são os livros os mais anárquicos, os mais instigantes. Leia, e seu
silencio ganhará voz. (Martha Medeiros)
– Aqueles que começarem a queimar livros, logo acabarão queimando pessoas.
(Heinrich Heine)
– Um livro é um livro; vale o que efetivamente
é. (Machado de Assis)
– Um desses livros que, quando a gente
larga, não consegue mais pegar. (Millôr Fernandes)
– Pode-se escrever um livro sobre uma
nulidade para a qual uma linha já seria uma honra. (Karl Kraus)
– Não era mais uma menina com um livro:
era uma mulher com seu amante. (Clarice Lispector)
– Se ao lado da biblioteca houver um
jardim, nada faltará. (Marcus Tullius Cícero)
– Sempre imaginei que o paraíso fosse
uma espécie de biblioteca. (Jorge Luis Borges)
– Devemos comprar livros não para
lê-los, mas para tê-los por perto. (Élio Gaspari)
– Quando penso em todos os livros que
ainda me falta ler, tenho certeza de ser feliz. (Jules Rénard)
– Resta lembrar que a vida dos livros é
vária como a dos homens. Uns morrem de vinte, outros de cinquenta, outros de
cem anos, ou de noventa e nove (...) Ora, esse prolongamento da vida, curto ou
longo, é um pequeno retalho da glória. A imortalidade é que é de poucos.
(Machado de Assis)
– Os livros também morrem. (Millôr
Fernandes)
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