Cena do filme O Sétimo Selo (Dir. Ingmar Bergman, 1957) |
– Que a morte me encontre plantando
minhas couves, mas despreocupado com ela e ainda mais com minha horta inacabada.
(Michel de Montaigne)
– Estou jurado de morte, mas continuo
cheio de vida. (Millôr Fernandes)
– A morte de uma pessoa é uma tragédia;
a de milhões, uma estatística. (Joseph Stalin)
– Não tenho medo da morte. O que me
aterroriza é a aproximação dela. (Oscar Wilde)
– Que vamos morrer todos sabemos; o
tempo e a sucessão dos dias é que deixam os homens mais aflitos. (William
Shakespeare)
– Melhor morrer de vodka do que de
tédio. (Vladimir Maiacovski)
– Aproximo-me suavemente do momento em
que os filósofos e os imbecis têm o mesmo destino. (Voltaire)
– A monotonia é a morte. A vida está na
variedade. (Machado de Assis)
– A morte é dramática, o enterro é
cômico, e os parentes, ridículos. (Millôr Fernandes)
– A morte não é o fim. Sempre resta a
briga pelo espólio. (Ambrose Bierce)
– Não é que eu tenha medo de morrer.
Apenas não quero estar vivo quando isso acontecer. (Woody Allen)
– Há dois mil anos que Jesus se vinga de
nós por não haver morrido em um sofá. (Emil Cioran)
– Todas as decepções são secundárias. O
único mal irreparável é o desaparecimento físico de alguém a quem amamos.
(Romain Rolland)
– Diz Cícero que filosofar não é outra
coisa senão preparar-se para a morte. (Michel de Montaigne)
– Morre-se mais de indigestão do que de
fome nos Estados Unidos. (John Kenneth Galbraith)
– Não fui ao enterro dele, mas mandei um
bilhete simpático dizendo que deve ter sido um sucesso. (Mark Twain)
– O homem não tem poder sobre nada
enquanto tem medo da morte. E quem não tem medo da morte possui tudo.
(Liev Nikolayevich Tolstoi)
– A vantagem de morrer moço é que se
economiza muitos anos de velhice. (Millôr Fernandes)
Jean-Louis David: A Morte de Sócrates, 1787 |
– É impossível vivenciar a própria morte
objetivamente e cantarolar ao mesmo tempo. (Woody Allen)
– A morte é a única coisa que ainda não
conseguimos vulgarizar por completo. (Audous Huxley)
– A morte deve ser como a anestesia
geral. Estamos aqui um dia e de repente apagamos. That’s all, folks. (Paulo Francis)
– Todas as tragédias terminam em morte e
todas as comedias em casamento. (Lord Byron)
– Maldita lei! A maioria dos meus
concidadãos é o triste resultado de um aborto não realizado. (Karl Kraus)
– Uma das poucas razões porque morrer me
incomoda é nunca mais ouvir Cole Porter. (Paulo Francis)
– O homem morre a primeira vez quando
perde o entusiasmo. (Honoré de Balzac)
– A morte, esse inverno... (William
Shakespeare)
– Está morto. Podemos elogiá-lo à
vontade. (Machado de Assis)
–Velório é um defunto cercado de piadas
por todos os lados. (Max Nunes)
– Quando terminou o velório, teve-se a
impressão que o morto ficou mais aliviado (Stanislaw Ponte Preta, pseudônimo de
Sergio Porto)
– Tenho pensado muito na morte. Tomara
que a recíproca não seja verdadeira. (Pepe Melo)
– A morte se espalha tanto, ocupa tanto
lugar, que não sei mais onde morrer
(Emil Cioran)
– Não era medo da morte, podia ser amor
da vida, que é um sinônimo. (Machado de Assis)
– A morte é uma das poucas coisas que
podem ser feitas simplesmente deitando-se. (Woody Allen)
– Os mortos não se reconheceriam se
pudessem ler seus necrológios. (Carlos Drummond de Andrade)
– Os homens esquecem mais rapidamente a
morte do pai do que a perda do patrimônio. (Maquiavel)
– Talvez a morte tenha mais segredos
para nos revelar que a vida. (Gustave Flaubert)
– Os cisnes cantam antes de morrer.
Algumas pessoas deviam morrer antes de cantar. (Samuel Taylor Coleridge)
– Se Deus realmente ajuda a quem cedo
madruga, ninguém seria fuzilado, eletrocutado ou enforcado às cinco da manhã.
(Joel Silveira)
– A morte é menos temível que nada, se
houvesse alguma coisa menos que nada. (Michel de Montaigne)
– Morte e vulgaridade são as duas únicas
coisas que não se explicam no século XIX. (Oscar Wilde)
– A morte parece menos terrível quando
se está cansado. (Simone de Beauvoir)
– Naturalmente concluis que ele ficou
alegre com a morte do homem, espécie de vingança que os corações adversos e
fracos tomam em falta de outra. (Machado de Assis)
– Quando a indesejada
das gentes chegar / (Não sei se dura ou caroável), / Talvez eu tenha medo. / Talvez sorria, ou diga: / - Alô, iniludível! / O meu dia foi bom, pode a noite descer. / (A noite com os seus sortilégios.) / Encontrará lavrado o campo, a casa limpa, / A mesa posta, / Com cada coisa em seu lugar. (Manuel Bandeira: Consoada)
– Por que ter medo da morte? Enquanto
somos, a morte não existe, e quando ela passa a existir, deixamos de ser.
(Epicuro)
– Só se morre uma vez. Mas é para
sempre. (Millôr Fernandes)
– Não se vive nem mesmo uma vez. (Karl
Kraus)
– Em cada despedida existe a imagem da
morte. (George Eliot)
– Não há razão para descansar. Para
isso, afinal, temos a eternidade. (Dom Helder Câmara)
– Estou morrendo como vivi: acima de minhas condições. (Oscar Wilde)
– Ao término do jogo, o rei e o peão
voltam para a mesma caixa. (ditado italiano)
– Eu não tenho medo de morrer, eu tenho raiva. (Henfil)
– Não seriam homens se não fossem tristes. A vida deles tem de morrer. Toda a riqueza deles é a morte, que os obriga a ser industriosos, a lembrar e prever. (Cesare Pavese)
– Não é que eu não quero morrer, mas a vida é um hábito difícil de largar. (Terry Pratchett)
– Não quero atingir a imortalidade com meu trabalho, mas sim não morrendo. (Woody Allen)
– Eu não tenho medo de morrer, eu tenho raiva. (Henfil)
– Não seriam homens se não fossem tristes. A vida deles tem de morrer. Toda a riqueza deles é a morte, que os obriga a ser industriosos, a lembrar e prever. (Cesare Pavese)
– Não é que eu não quero morrer, mas a vida é um hábito difícil de largar. (Terry Pratchett)
– Não quero atingir a imortalidade com meu trabalho, mas sim não morrendo. (Woody Allen)
Perfeitas... a morte as vezes é o princípio das coisas (desconheço o autor)
ResponderExcluirBjuivos no coração